Há quase 51 anos o mês de junho é conhecido como o Mês do Orgulho LGBTQIA+. A sigla representa a comunidade como um todo: lésbicas, gays, bissexuais, trans e travestis, queers, intersexuais, assexuais e todas as demais existências de gêneros e sexualidades. A campanha acontece todos os anos com o objetivo de comemorar tudo que já foi conquistado e reivindicar o que ainda falta conquistar como direito. O motivo da criação do mês dedicado à causa é justamente o motivo de precisar existir atendimento especializado para a comunidade LGBTQIA+.
Atendimento especializado para a comunidade LGBTQIA+
Você pode estar se perguntando: por que a comunidade LGBTQIA+ precisaria de atendimento especializado? A realidade é que os motivos são muitos, e estão registrados em dados.
Comunidade LGBTQIA+ em estatísticas
A comunidade LGBTQIA+ representa mais de 18 milhões de brasileiros – 9% da população total do país.
- A cada hora, um LGBT é agredido no Brasil (Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz);
- Destes, 46% eram transexuais ou travestis;
- 24.564 notificações de violência contra essa população foram registrados entre 2015 e 2017 (Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz);
- 73% dos estudantes LGBT já relataram sofrer violência verbal (Pesquisa Nacional sobre o Ambiente Educacional no Brasil – 2016);
- 36% dos estudantes LGBT já sofreram agressões físicas (Pesquisa Nacional sobre o Ambiente Educacional no Brasil – 2016);
- 58,9% dos alunos que sofrem agressão verbal com frequência faltam às aulas em média uma vez por mês (Pesquisa Nacional sobre o Ambiente Educacional no Brasil – 2016);
- 21,6% dos LGBTs estão desempregados, sendo que o índice total no Brasil é de 12,2% (IBGE);
- A expectativa de vida de uma pessoa trans é de 35 anos;
Apesar dos números negativamente surpreendentes, é importante salientar que muitas vítimas não registram a ocorrência, não procuram o sistema de Saúde e, quando buscam atendimento médico, não informam suas orientações sexuais por motivos de medo ou vergonha. Ou seja, a subnotificação é real, e pode esconder dados muito mais alarmantes.
Por que a comunidade LGBTQIA+ pode precisar de um detetive particular?
Analisando a realidade das pessoas LGBTQIA+ no Brasil, fica mais fácil entender por que contar com um detetive especializado pode fazer a diferença. A LGBTfobia é a causa primária de dados tão preocupantes quanto os apresentados aqui.
O que é LGBTfobia?
A LGBTfobia é, de acordo com a Comissão da Diversidade Sexual do Conselho Federal da OAB, é o “ato ou manifestação de ódio ou rejeição a homossexuais, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais”. Aqui, enquadra-se violência física, verbal, sexual e psicológica.
Apesar de ser uma prática que fere completamente os direitos humanos no que concerne à integridade individual, a LGBTfobia só foi criminalizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 13 de junho de 2019, onde a conduta passou a ser punida pela Lei de Racismo (7716/89), que pune crimes de discriminação ou preconceito por “raça, cor, etnia, religião e procedência nacional”.
Como um detetive pode ajudar pessoas LGBTQIA+?
Um detetive particular especializado possui todos os aparatos e o conhecimento necessário para traçar estratégias a fim de identificar agressores físicos, verbais, sexuais e psicológicos, perfis falsos que ameaçam pessoas LGBT e que promovem discursos de ódio contra elas e o que mais for necessário para que seja possível punir culpados de uma prática que hoje é considerada crime no Brasil.
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